Energia solar: Acacci deve reduzir até 85% do uso de energia elétrica
Ao todo, foram instaladas 143 placas, que serão capazes de gerar, anualmente, aproximadamente 120 Kwh por ano
O parque de coleta de energia solar da Associação Capixaba Contra o Câncer Infantil (Acacci) foi inaugurado, nesta segunda-feira (28). A usina capta os raios solares e os transforma em fonte de energia limpa (verde).
Para isso, ao todo, foram instaladas 143 placas, que serão capazes de gerar, anualmente, aproximadamente 120 Kwh por ano, o que representa, aproximadamente, uma redução de 85% na conta de energia elétrica.
A prestação de contas sobre o investimento da implementação da energia solar foi realizada em uma cerimônia simbólica no pátio da instituição, reunindo assistidos, empregados, parceiros, voluntários e financiadores. A expectativa é que seja gerada uma economia aproximada de R$ 70 mil por ano, com o investimento recuperado em aproximadamente três anos.
No evento, estiveram presentes Paulo Souza, representando a família que realizou uma doação, que permitiu a implementação do projeto pela Acacci; Caio Tobal e a equipe da Caluz Solar, que realizou a implementação das placas e Carlos Júnior, da empresa Fortlev Solar, parceira no processo.
De acordo com o diretor-presidente da Acacci, Francisco Carlos Gava, a participação da sociedade para a concretização das instalações dos painéis solares foi muito importante.
“Neste projeto específico, estamos atuando em consonância com um dos objetivos do desenvolvimento sustentável, sendo a energia solar limpa e renovável. E toda sociedade que acredita no trabalho realizado pela Acacci faz parte desse processo, isso porque recursos do Nota Premiada Capixaba, dentre outros, também foram utilizados para a construção no parque fotovoltaico”, conta.
Já a superintendente executiva da associação, Luciene Sales Sena, explicou que os recursos economizados, com o uso dos painéis solares, poderão ser utilizados para atividades diretas voltadas ao público assistido.
“Essa é uma economia importante para uma organização da sociedade civil (OSC), que poderá potencializar a sua prestação de serviços, proporcionando mais bem-estar e qualidade de vida aos assistidos”, concluiu Sales.