Um chamado para a paz

Às vezes me vejo olhando para todos os acontecimentos do mundo e me pergunto: como deixamos chegar neste estado?

Passamos por momentos difíceis em nossa sociedade, conflitos entre nações, conflitos políticos, familiares, entre gerações, climáticos, uau quanta coisa para digerir, entender e tentar minimizar para nós mesmos e para a humanidade.

Às vezes me vejo olhando para tudo isso e me pergunto: como deixamos chegar neste estado? Sim é uma pergunta razoável, visto que somos responsáveis por boa parte disto tudo.

Já não vejo notícias em TV há um bom tempo, pois chegam sempre truncadas e com ares apocalípticos, como diria minha avó, escorre sangue pela TV e olhe que quando ela estava entre nós, ainda estava bom. Eu na TV assisto filmes de ação e séries policiais, minha esposa me pergunta se já não basta de violência real que temos.

Eu sempre respondo que prefiro as dos filmes pois sei que são ficção e ao desligar acabou. O pior é a nossa real, que não tem como desligar.

Mas o que tem isso com o voluntariado? Muito, pois o voluntariado é uma fonte de paz, de reconciliação, de bons encontros, de remediar, de cura, enfim uma ferramenta para minimizar todos os conflitos que passamos atualmente.

Natural que poucos não conseguiram mudar o status quo atual de forma rápida, mas muitos insistentes e persistentes poderão mudar esta situação em médio prazo.

Quanto mais voluntários ou imbuídos do espírito voluntário, teremos uma sociedade mais saudável emocionalmente, mais preocupado com o ser humano e não com as coisas.

Precisamos urgentemente colocar esta matéria em pauta nas escolas, nos grupos, na política, pois isto sim tem a possibilidade de mudar o mundo, pois isto parte do ser humano e não de leis ou normas impostas sempre com o intuito de cercear ou punir e nunca de instruir de verdade nossa sociedade.

Olhem em seu entorno e verifique o caos e as possibilidades, as possibilidades são muitas, mas ficam em silencio, já o caos causa o alvoroço por isso ele se destaca e parece ter dominado o mundo. Olhemos para as oportunidades e façamos delas nosso Norte e façam com que elas façam barulho para acordar os adormecidos.

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