Observatório do Terceiro Setor lança nova identidade e amplia atuação
Plataforma voltada para iniciativas sociais, o Observatório lançou uma nova identidade visual e ampliou seu alcance
O Observatório do Terceiro Setor, plataforma multimídia voltada para iniciativas sociais, lançou uma nova identidade visual e ampliou seu alcance com um plano estratégico de 10 anos. Fundado em 2012 pelo jornalista Joel Scala, o observatório espera conseguir disseminar ainda mais informações sobre o Terceiro Setor.
O reposicionamento, segundo Diego Scala, atual gestor da agência, é uma nova fase para a agência, incluindo a modernização de sua marca, que mantém o laranja como cor principal e traz o número 3 como símbolo do fortalecimento e compromisso com o setor.
“Nosso propósito é fortalecer o terceiro setor na sociedade, e o número 3 representa a missão do Observatório de aproximar essas organizações da população, facilitando a comunicação de ideias e projetos de impacto social,” afirmou Scala.
O rebranding começou em 2021 e foi realizado em parceria com nomes de referência do setor, como Marcos Kisil (ex-presidente do IDIS), Carola Matarazzo (Movimento Bem Maior) e Paulo Sabbag (professor da FGV). O novo conceito visual busca desvincular o Observatório das fundações da USP e ampliar sua atuação para o universo do terceiro setor no Brasil.
A mudança também trouxe um portal interativo, com sessões temáticas sobre Direitos Humanos e Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
Liderado por Andrea Wolffenbüttel, o projeto visa fortalecer a comunicação digital do Observatório. Outro destaque é o podcast Conexão 3, que ultrapassou 5 milhões de acessos em cinco episódios, abordando temas do terceiro setor para a sociedade em geral.
Entre as novidades, está o “Voz das ONGs”, espaço para ONGs de todo o país divulgarem suas ações, e a “Central de Editais”, em parceria com a plataforma Prosas, ampliando a visibilidade e compartilhamento de informações do setor.
O Observatório também apoia iniciativas como o ReUrbi, que promove a inclusão digital ao doar equipamentos reciclados para crianças em situação de vulnerabilidade. Com apoio da Associação Brasileira de Empresas de Software (Abes), o projeto já beneficiou mais de 250 ONGs.
Para o futuro, a organização planeja consolidar seu papel como referência no terceiro setor, com governança fortalecida e estatuto mais participativo até 2025. “Vamos precisar de força, coragem e determinação para cumprir nossa missão e promover uma sociedade mais inclusiva e sustentável”, conclui Diego.
O Observatório do Terceiro Setor conta com parceiros como a Rádio ONU, Microsoft e Fundação José Luiz Egydio Setúbal.